Diálogos Amazônicos-Oceânicos 

De 08 a 13 de julho de 2024, durante a 76a. RA SBPC na UFPA, a Profa. Jussara Lemos coordenará os “Diálogos Amazônicos-Oceânicos”, evento de comunicação de ciência cidadã e de congregação de diversas pessoas e áreas em prol do oceano. A equipe conta com mais de 70 pessoas envolvidas entre pesquisadores, professores da educação básica, estudantes de vários níveis educacionais, artistas visuais e gestores. 

A programação principal ocorrerá no estande da SBPC Jovem. Além de integrar as temáticas da Amazônia e do Oceano e ampliar a liderança internacional do Brasil na discussão, especialmente associado às Mudanças Climáticas e a preparação para a COP30, o avanço de conhecimento gerado por esse evento transdisciplinar, está diretamente alinhado aos eixos e metas da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o período de 2023 a 2030. 

Programação: 

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Projeto Interdisciplinar, Interinstitucional e Internacional sobre os grandes bagres migradores da Amazônia

Iniciado em junho de 2024, o projeto intitulado “Análise da dinâmica populacional, reprodutiva, situação dos estoques e microeconomia dos grandes bagres da Amazônia Legal” tem como objetivo subsidiar iniciativas de monitoramento e gestão da pesca da piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii), da dourada (B. rousseauxii) e do filhote (B. filamentosum e B. capapretum). 

Sob fomento do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), e a coordenação geral da Profa. Dra. Bianca Bentes (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/347372), o projeto é uma parceria das Universidades Federais do Pará (UFPA), Amazonas (UFAM), Rondônia (UNIR) e do Oeste do Pará (UFOPA), além de instituições na Colômbia, Peru e Bolívia por meio da iniciaitva Aliança Águas Amazônicas (https://pt.aguasamazonicas.org/a-alianca).

O projeto está sendo executado em 7 cidades brasileiras, distribuídas nos estados do Pará, Amazonas e Rondônia, e conta com a participação de vários pesquisadores renomados, dentre eles a Profa. Dra. Victoria Isaac, Prof. Dr. Miguel Petrere Jr, Profa. Dra. Luíza Prestes, Profa. Dra. Carolina Doria, Prof. Dr. Carlos Edwar Freitas, Prof. Dr. Marcelo dos Anjos, além de discentes de doutorado, mestrado e iniciação científica.

Este trabalho colaborativo visa responder questões cruciais sobre a condição das populações dos grandes bagres migradores na Bacia Amazônica e auxiliar na administração sustentável dos recursos pesqueiros da região. Para mais informações sobre o projeto acesse: 

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Participação do NEAP - Semana Águas Amazônicas

O NEAP participou com a representação da Profa. Dra. Luiza Prestes de Souza do evento “Semana Águas Amazônicas” que teve como objetivo compartilhar e discutir as implicações dos conhecimentos mais atualizados sobre os ecossistemas aquáticos, suas pressões ou desafios e os principais avanços para uma Bacia Amazônica conservada e interligada. Participaram especialistas acadêmicos, líderes indígenas, pescadores, comunidades locais, representantes do governo, ONGs de conservação e organizações de cooperação nos dias 21 e 22 de maio, na cidade de Manaus-AM. Além disso, na ocasião o NEAP aderiu à Declaração Águas Amazônicas. O documento pode ser acessado no botão abaixo:

Mislabeling, illegal capture, and commercialization of Atlantic goliath grouper (Epinephelus itajara) on the Brazilian coast using DNA barcoding

Recentemente foi publicado o artigo intitulado: Mislabeling, illegal capture, and commercialization of Atlantic goliath grouper (Epinephelus itajara) on the Brazilian coast using DNA barcoding, do qual a professora Dra. Bianca Bentes é uma das autoras. A pesquisa revelou através de sequenciamento de DNA por código de barras que existe fraude na comercialização de peixes vendidos como Garoupa verdadeira nos mercados da Costa Norte e Sul do país, confirmando a venda ilegal de E. itajara, popularmente conhecido como mero, e a fraude comercial por substituição de espécies.

Para saber mais, acesse o artigo pelo link 

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"Mulher da água" 2024, pesquisadora, orientadora, professora, gestora, muitos papéis ao longo da carreira acadêmica.

Assim recebe a honraria diretamente do Presidente da República a Profa. Dra. Titular Victoria Isaac, em homenagem e reconhecimento ao excelente papel de liderança no contexto da pesca na região amazônica. Criadora do Neap, a comunidade sente-se prestigiada e representada em seu nome.

O ícone abaixo para acessar a síntese de sua trajetória acadêmica: 

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BOAS-VINDAS

O NEAP recebe com alegria a chegada de mais uma integrante que irá compor nosso quadro de profissionais. Flávia Souza, assume no dia de hoje o cargo de secretária do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca.

Sinta-se abraçada e seja muito bem-vinda.

ECOLOGIA DE ÁGUAS CONTINENTAIS

Nesta segunda feira (18/03) começam as aulas da primeira disciplina do ano no Programa de Pós Graduação Ecologia Aquática e Pesca: Ecologia de Águas Continentais.

Nela, os discentes entenderão um pouco mais sobre os aspectos:

-  Climáticos, geológicos e hidrológicos da bacia Amazônica; 

- Biológicos, como a ecologia trófica e reprodutiva de organismos aquáticos e as teorias ecológicas que explicam os padrões de ocorrência e distribuição desses organismos;

- E recursos pesqueiros, estudando a pesca e as ferramentas de manejo utilizadas na Amazônia. 

Para isso, além das aulas com os professores do curso, foram convidados três palestrantes que contemplam cada uma dessas grandes áreas. 

Nesta segunda (18/03), iniciaremos com a doutora Luana Basso, que atua na área de ciclos biogeoquímicos (carbono e metano) e modelagem atmosférica. Tem experiência com emissões de gases de efeito estufa na Amazônia e atualmente é pós-doutoranda no Instituto Max Planck de Biogeoquímica, na Alemanha, estimando emissões de metano no Ártico com modelo atmosférico de inversão.

No dia 22/03, estaremos com o doutor Juan Carlos Alonso, Biólogo, Doutor em Biologia de Água Doce e Pesca Interior, INPA-UFAM. Atualmente pós-doutorando no Projeto Resiliência em Sistemas Socioambientais Ribeirinhos na Amazônia, Universidade Federal do Amazonas-UFAM.

No dia 27/03,  receberemos a presença do doutor Ronaldo Borges Barthem Biólogo marinho, doutor em Ecologia, é atualmente Pesquisador Titular do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).

Gostaríamos de agradecer aos pesquisadores pelo aceite, e convidar nossos novos alunos a participarem. 

Sejam bem vindos!

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

ACOLHIMENTO DAS/DOS NOVAS/OS DISCENTES PPGEAP

O corpo docente PPGEAP se alegra em receber as/os discentes da pós-graduação em Ecologia Aquática e Pesca, conjuntamente desejamos que esse novo ciclo seja repleto de boas energias, muito aprendizado e grandes conquistas. Prossigamos nessa nova etapa com a esperança de que discentes e docentes possam aprender, ensinar, inquietar-vos, produzir e igualmente resistir aos obstáculos.


Emoção na despedida da Profa. Voyner

Em um momento único, a comunidade Neap deseja uma boa viagem à querida Profa. Voyner Cañete, que ficará afastada para realização de estágio pós-doutoral na França. 

Estudante de iniciação científica premiado

O estudante de Ciências Biológicas, Paulo José Lima, recebeu o 2º lugar nacional no concurso de fotografia científica na categoria de micro e macrofotografia durante o XXXV Congresso Brasileiro de Zoologia (CBZoo) ocorrido en Porto de Galinhas - PE, em fevereiro de 2024. A foto intitulada: ‘’Nagurus cristatus em lupa’’, mostra uma das espécies de isópodes (crustáceos) terrestres, objeto de estudo de sua iniciação científica com orientação do Prof. Dr. Flávio Almeida Alves-Junior, do NEAP. O objetivo do projeto é rever a taxonomia e a distribuição geográfica de crustáceos isópodes na região de Belém-PA.

Protagonismo da Profa. Victoria Isaac reconhecido em premiação “Mulheres das águas” 2024

A cerimônia de entrega da menção honrosa está marcada para 19 de março, em Brasília/DF. 

Clique no ícone abaixo para maiores informações:

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E no ícone abaixo para acessar a síntese de sua trajetória acadêmica:

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Novo estudo investiga efeitos da variação climática na pesca do Pargo no litoral Amazônico

O estudo buscou entender como a variação climática afeta a pesca do peixe pargo no litoral amazônico. Para isso, dados de sensoriamento remoto e registros de captura entre 1997 e 2007 foram analisados por meio de modelagem estatística para identificar influências parciais de variáveis oceanográficas, hidrológicas e índices climáticos. Os resultados indicaram uma forte ligação entre a captura por unidade de esforço e as variáveis em uma escala interanual, sugerindo que a pesca do pargo é principalmente influenciada pelos efeitos sazonais das variáveis oceanográficas. Além disso, observou-se que os índices climáticos do Atlântico responderam positivamente às correlações, indicando que o uso desses índices pode ser um bom indicador para prever as capturas de pargo no litoral amazônico, podendo ajudar a reconstruir séries históricas de captura, especialmente onde os dados são escassos ou indisponíveis.

Confira no link abaixo.

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Como anda a atividade pesqueira da pescada- amarela na Amazônia? 

A discente Hanna Moura orientada pela professora Bianca Bentes pesquisou sobre o funcionamento da atividade pesqueira que captura a pescada-amarela na Amazônia levando em consideração Indicadores de desempenho pesqueiro, ecológicos, econômicos e sociais. Com os resultados do trabalho é possível dar suporte ao desenvolvimento de medidas de gestão adequadas, visando a sustentabilidade do ecossistema, as condições econômicas e a qualidade de vida das comunidades pesqueiras.

Confira no link abaixo.

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Um legado ao NEAP

Em 10 de novembro de 2023, o Professor Doutor Miguel Petrere Junior, Titular-Livre NEAP|UFPA, aposenta-se da Universidade Federal do Pará, sendo o primeiro docente a compor o quadro de servidor aposentado da unidade. Em nome de toda a equipe que integra o Núcleo de Ecologia Aquática e Pesca da Amazônia | UFPA registramos nossa imensa honra e privilégio em contar com a presença do Professor Miguel nos anos iniciais do NEAP (2019-2023). Conviver com um pesquisador da envergadura do Professor Miguel Petrere Jr é algo ditoso. Receber seus exemplos de humildade e comprometimento na formação de novos pesquisadores faz dessa experiência uma dádiva. Em muito nos engrandece o seu convívio e com ele aprendemos e nos orgulhamos, ao passo que nos sentimos afortunadas/os, por tê-lo presente nesses últimos cinco anos. Um pesquisador ímpar (https://www.ufpa.br/index.php/ultimas-noticias2/12139-professor-da-ufpa-integra-lista-de-cientistas-mais-reconhecidos-no-mundo), com constante dedicação à docência, pesquisa e orientação de pós-graduação, é um exemplo de profissionalismo e marca a história do NEAP elevando a missão do Núcleo em manter a excelência por ele trilhada.  

Uma nova recruta entra na comunidade NEAP

A Profa. Dra. Luiza Prestes  (centro da imagem), amazônida e egressa do PPGEAP, toma posse como a primeira professora com ascendência indígena no NEAP. Desde que foi criado em 23 de janeiro de 2019, o Núcleo tem priorizado alavancar suas linhas de atuação, e a Professora Luiza irá somar àquela que desenvolve ensino, pesquisa e extensão na área da pesca.

Sites Parceiros

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é uma fundação pública e um dos maiores responsáveis pelo apoio à pesquisa e à ciência no Brasil. 

Tem como objetivo geral capacitar recursos humanos capazes de compreender de forma integrada a complexa dinâmica dos ecossistemas aquáticos da Amazônia, visando o uso racional dos seus recursos e sua conservação. 

Representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de currículos e de instituições da área de ciência e tecnologia em um único Sistema de Informações.

É uma fundação vinculada ao Ministério da Educação do Brasil que atua na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu em todos os estados brasileiros. 

No Instituto de Ciências Biológicas – ICB – estuda-se a vida, suas origens, desenvolvimento e manifestações: a vida vegetal, animal e a vida humana. 

Voltado cenários amazônicos particularmente envolvidos à questões socioambientais e uso de recursos naturais por populações amazônicas. 

COMO CHEGAR AO NEAP?

Confira o vídeo e veja as rotas para você chegar ao Núcleo de Ecologia Aquática e Pesca da Amazônia.

Grupos de Pesquisa

GEA - Grupo de Ecologia Aquática

Responsável:

Tommaso Giarrizzo  

Projetos de Extensão

COORDENADORA: Jussara Moretto Martinelli Lemos

CICLO DE PALESTRAS

O Ciclo de Palestras do Neap é um evento de cunho científico, e tem como objetivo principal a apresentação e discussão de temas relevantes e atuais envolvendo o conhecimento de Ecologia Aquática e Pesca, além de promover o encontro de estudantes e professores. Teve sua primeira edição em 2019, presencialmente e teve continuidade em 2021 de forma remota. O evento é realizado pela equipe de comunicação do NEAP sob a coordenação das Professoras Bianca Bentes e Tatiane Medeiros e conta também com o apoio do Projeto Meros do Brasil. Todas as palestras possuem tradução simultâneas em libras e podem ser acessadas no nosso canal do YouTube ‘NEAP OFICIAL’.

Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. 

GRUPO DE TRABALHO EM CULTURA OCEÂNICA (UFPA NO MAR)

Idealizar, organizar e realizar ações que promovam a cultura oceânica na Região Norte conciliando a divulgação das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na UFPA na temática oceano nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando linguagem menos técnica e mais contextualizada, de forma a ser mais facilmente compreendida pela sociedade, especialmente para o público externo à universidade. De forma geral, também objetiva-se incluir os resultados desse programa de duração aproximada de dez anos, nas iniciativas brasileiras com respeito à Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (https://oceandecade. a ser implementada de 2021 a 2030, buscando cumprir os compromissos da Agenda 2030, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2015 https://brasil.un.org dando visibilidade às ações desenvolvidas na UFPA nessa temática. Portaria 2400/2021 UFPA.

Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. 

VIDA DE CAMARÃO

O Ciclo de Palestras do Neap é um evento de cunho científico, e tem como objetivo principal a apresentação e discussão de temas relevantes e atuais envolvendo o conhecimento de Ecologia Aquática e Pesca, além de promover o encontro de estudantes e professores. Teve sua primeira edição em 2019, presencialmente e teve continuidade em 2021 de forma remota. O evento é realizado pela equipe de comunicação do NEAP sob a coordenação das Professoras Bianca Bentes e Tatiane Medeiros e conta também com o apoio do Projeto Meros do Brasil. Todas as palestras possuem tradução simultâneas em libras e podem ser acessadas no nosso canal do YouTube ‘NEAP OFICIAL’.

COORDENADORA: Bianca Bentes da Silva

O Ciclo de Palestras do Neap é um evento de cunho científico, e tem como objetivo principal a apresentação e discussão de temas relevantes e atuais envolvendo o conhecimento de Ecologia Aquática e Pesca, além de promover o encontro de estudantes e professores. Teve sua primeira edição em 2019, presencialmente e teve continuidade em 2021 de forma remota. O evento é realizado pela equipe de comunicação do NEAP sob a coordenação das Professoras Bianca Bentes e Tatiane Medeiros e conta também com o apoio do Projeto Meros do Brasil. Todas as palestras possuem tradução simultâneas em libras e podem ser acessadas no nosso canal do YouTube ‘NEAP OFICIAL’.

COORDENADORA: Voyner Ravena Cañete

Farmácia de quintal: saberes e usos de plantas medicinais em territórios quilombolas - Baixo Itacuruçá (PA) 

Esta proposta objetiva elaborar um jogo de corrida de tabuleiro sobre os conhecimentos e os usos de plantas medicinais na Comunidade Quilombola do Baixo Itacuruçá (PA), visando identificar e valorizar os saberes e os fazeres construídos secularmente pelos moradores do território a partir de um inventário preliminar realizado por alunos e professores da escola da comunidade. Para tanto, os extensionistas, alunos, professores e moradores irão catalogar as espécies de plantas medicinais para produzir o jogo que será disponibilizado na versão de aplicativo de celular e na versão física. Convém salientar que esta proposta está vinculada ao Grupo de Estudos em Ecologia Humana, Natureza e Populações Amazônicas (EHNAPAM), o qual têm trabalho há mais de 20 anos com extensão universitária e, para essa ação extensionista em específico, contará com o apoio de docentes e discentes de graduação das Faculdades de Ciências Sociais e Ciências Biológicas, dos Programas de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) e em Ecologia Aquática e Pesca (PPGAP), do Núcleo de Ecologia Aquática e Pesca (NEAP). Além de contar com a participação da escola municipal da comunidade e de técnicos do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) da UFPA para o desenvolvimento do aplicativo. Dessa forma, há articulações e integrações consolidadas entre subunidades e unidades da UFPA, bem como com órgãos/entidades externas (Prefeitura de Abaetetuba e Associação de Remanescentes de Quilombo das Ilhas de Abaetetuba - ARQUIA). Por fim, salienta-se que todas as atividades poderão sofrer alterações em face da pandemia da COVID-19, a fim de respeitar os protocolos indicados pelos órgãos de saúde.

Situação: Em andamento;

Natureza: Extensão. 

Novas TICs e os cenários socioambientais: veiculando notícias, fortalecendo consciência ambiental entre crianças e adolescente moradores da Comunidade Quilombola do Baixo Itacuruçá 

Esta proposta objetiva produzir conteúdos digitais de vídeo com celular (produções de no máximo 2 min.) e também podcasts a respeito de práticas tradicionais de manejo ambiental na Comunidade Quilombola Baixo Itacuruçá. Desse modo, almeja-se ampliar o debate de aspectos conceituais, metodológicos e pedagógicos de metodologias extensionistas em relação à valorização da identidade da população tradicional quilombola. Para tal fim, a prática extensionista promoverá o conhecimento da realidade local através do debate sobre cultura, subsidiado pelo trabalho de campo que buscará acompanhar e capturar as percepções, subjetividades, experiências e memórias dos comunitários a respeito de práticas tradicionais no trato com o meio ambiente. Os materiais audiovisuais e os podcasts gerados por esta ação extensionista terão livre circulação e serão divulgados e valorizados na ambiência virtual do site do Grupo de Estudos em Ecologia Humana, Natureza e Populações Amazônicas (EHNAPAM). Espera-se, assim, mostrar por meio do mundo virtual as diferentes realidades, conhecimentos e práticas culturais quilombolas, buscando contribuir para a valorização e fortalecimento do ethos local do território do baixo Itacuruçá e comunidades vizinhas. As atividades preliminares do projeto englobam um inventário a ser realizado pelos extensionistas, alunos, professores e comunitários que selecionarão histórias de vida ou experiências de formas de cultivar ou extrair tradicionalmente recursos naturais no território.

Situação: Em andamento;

Natureza: Extensão. 

Cooperação Internacional

The University of British Columbia

The University of New Mexico

University of Idaho

AGENDA

A nossa página de agendamento obtém a iniciativa de intermediar o controle de solicitações de utilização das salas de aula, laboratórios e equipamentos para seus docentes, discentes e colaboradores. 

Para que você possa agendar uma sala ou equipamentos do NEAP, é preciso enviar um e-mail para secretaria_neap@ufpa.br solicitando o envio e liberação dos agendamentos atuais.

SOBRE O NEAP

O Núcleo de Ecologia Aquática e Pesca da Amazônia (NEAP), tem como objetivo realizar pesquisas, ensino e extensão, com foco em assuntos sobre ecologia e uso sustentável dos recursos pesqueiros,  incluindo tanto os aspectos  ambientais, econômicos, políticos e sociais, que afetam integridade dos recursos utilizados pelo homem, através da pesca e da aquicultura. O NEAP da UFPA terá como parte fundamental da sua estrutura o Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca.

O NEAP deve buscar a formação de profissionais que possuam noções integradas da dinâmica dos recursos naturais e ecossistemas aquáticos da Amazônia, em particular, dos seus recursos pesqueiros, bem como as interfaces entre as disciplinas biofísicas e sociais para garantir uma melhor administração e uso sustentável dos ecossistemas amazônicos e de suas espécies, em harmonia com os sistemas sociais e com as dimensões políticas da região.